O medalhão de Ísis + Guardiões de Aldore + Entrevista
Nobres, como vão?
A rainha está com inúmeros projetos e
acredito que alguns causarão grande alvoroço entre vós! Amanhã visitarei todos
os dignos conselheiros – sejam eles cavaleiros ou damas –.
Vamos ao ponto chave de hoje: A rainha
conheceu ao mesmo tempo as obras da Fernanda Marinho e da Carol Camargo. Abaixo
há a apresentação de crítica dos dois livros da Carol juntamente com a
entrevista que a mesma deu. A continuação dos livros está sendo feita, e admito
que me deixa mais encantada a cada dia!
Alguns spoiler estão perdidos ai embaixo.
Mas nenhum que fará perder qualquer emoção dos livros.
Para solicitar os livros mande mensagem
para:
Livro: O medalhão de Ísis
Autor: C. S. Camargo
Editora:
Avaliação: 8,5
Avaliação: 8,5
“Oh
benevolente Ísis que protegeu o seu irmão Osíris,
que
procurou por ele incansavelmente,
que
atravessou o país enlutada,
e nunca
descansou antes de tê-lo encontrado.
Ela,
que lhe proporcionou sombra com suas asas
que se
alegrou e levou o seu irmão para casa.
Ela,
que reviveu o que, para o desesperançado, estava morto,
que recebeu
a sua semente e concebeu um herdeiro,
e lhe
deu ar com suas penas,
e que o
alimentou na solidão,
enquanto
ninguém sabia quem era.”
Hino de
Ísis, encontrado num artefato egípcio
Antiguidade, magia, traição e
amor.
Graças a leituras prévias, meu
conhecimento sobre o Egito, seus Deuses e suas guerras era um pouco maior que o
da maioria – modéstia à parte. Motivo: sou apaixonada pelo Egito –. Então me
senti à vontade logo nas primeiras linhas do prólogo. Sempre admirei Ísis e
Hórus especialmente...
Ahlam é a princesa de Nifah. A
jovem impetuosa para o seu tempo e sua posição raramente saíra da proteção dos
muros do palácio, mas era exatamente o mundo lá fora que ela deseja conhecer. E
há presente de aniversário melhor que ser dada em casamento como barganha para
trégua de guerra? Para ela de fato não poderia ter se concretizado pesadelo
maior. E as coisas decididamente não estavam para melhorar.
A bela Ahlam além dessa
perspectiva, recebeu do pai um belíssimo colar, de rara beleza e dificilmente
encontrado ali na Arábia. Acontece que olhos mais gananciosos estavam há tempos
fixos nesse mesmo colar e não seriam medidos esforços para recuperá-lo. O
problema era não saber de onde as garras viriam.
É então que nos deparamos com
Faris, acreditem-me, dificilmente escaparão ao seu charme... A sua missão nada
mais era que conseguir o dito colar e retornar para o seu próprio reino – onde
era um soldado muito conhecido por suas façanhas e outros pormenores menos
descritivos –.
Após muito sangue derramado,
temos Faris tomando Ahlam como escrava. De rainha à escrava e em menos de um
mês. Eu realmente me pergunto quem merece sorte tão ingrata – má sorte
temporária –.
A partir desse momento, há uma
sequência de acontecimentos místicos que levam a crer que o inofensivo colar de
Ahlam é o perdido colar de Ísis, que deve ser mantido longe de mãos malignas. E
a quem caberá a missão de reuni-lo e mais uma vez escondê-lo? Ao casal que no
momento se odeia.
O livro é uma viagem
gratificante à Arábia e Egito, com personagens cativantes e complexos capazes
de proporcionar sorrisos e esporadicamente ódios.
Ahlam tem alguns acessos dignos
de princesa e a vontade seria estapea-la. Porém não se deve esquecer que a
mesma foi sequestrada e chamada de escrava. Depois atacada por criaturas
inumanas e salva por um Deus. Sua beleza é capaz de motivar até mesmo alguém
que não sabia que possuía coração, ou que preferiu há muito tempo mantê-lo
trancado. A força que ela ganha no decorrer da historia é fantástica! Admirei-me
da sua coragem e audácia.
Faris ainda esconde muitos
segredos, como o fato de não ser árabe. De início gostei mais dele do que a
Ahlam e isso nem é muito comum... Talvez seja o motivo de tanto encanto por
ele. O que mais surpreendeu foram os passos lentos das amarras desfeitas de
seus sentimentos, como um véu que caia bem aos poucos. É de tirar o fôlego.
E por fim, mas não menos
importante: Samir. Eu já disse que sou apaixonada por ele? Nem vou dizer o que
ele é porque fiquei toda feliz com a inclusão no livro. As ideias e escritas da
Carol são ótimas, fluídas e te agarram na hora!
Quanto ao final: leia e se
desespere! Nossa querida autora quis matar-nos!
Ps.: Eu já disse que tenho
vontade de esquartejar Seth?
“Meu
amor está com você sempre”
Livro: Guardiões de Aldore
Autor: C. S. Camargo
Editora:
Avaliação: 9
“– Oh, sim! – ele falou fazendo uma careta convencida – e
também, cada folha possui um significado. – ele continuou
passando seus dedos pela parte do meu sinal que parecia as folhas do trevo –
alguns falam que são as quatro estações do ano, outros as quatro fases da lua
ou os quatro elementos da natureza. Mas o meu significado favorito é esperança,
fé, amor e sorte."
Achei que tinha me apaixonada
pela Trilogia do Medalhão de Ísis mas fiquei encantada mesmo foi pelos
Guardiões de Aldore! Por isso a diferença de 0,5 na avaliação...
Depois de ler já quis ficar
ruiva e sim, eu consegui até um vaso com trevos de 3 folhas, na esperança da
mutação genética rara que faz com que um dele nasça com 4 folhas. Também sei
que posso encontrar eles direto com 4 folhas, o que deve render mais um vaso
por aqui. Outro ponto é que sempre quis conhecer a Irlanda principalmente por
causa de Cu Chulainn e Diarmuid Ua Duibhne. Preciso
controlar meus devaneios antes das críticas.
A saga se passa entre o Brasil
e a Irlanda. Nesse livro, Eduarda após a formatura vai para a Irlanda com as
amigas numa viagem planejada há tempos. Mas ela nem imagina que está indo
direto ao encontro do seu passado e que uma grande malha de mentiras foi tecida
ao seu redor. Ninguém nunca se pergunta sobre ter uma marca de nascença que é
um trevo de quatro folhas? Até então não era exatamente nisso que os outros
pensavam no Brasil, mas na Irlanda parece que todos podem ver, como se ela
emitisse algum tipo de sinal luminoso que atrai ruivos mal educados e sedutores.
Ela acaba se deixando levar por
Aiden – o ruivo em questão – que a cerca de cuidados e então desfaz o
laço das mentiras revelando a Duda quem ela é de verdade. E o que a sua marca
de nascença significa.
Não poderia deixar de mencionar
Erin, o outro amor de personagem existente no livro. Como menciono numa das
perguntas à Carol, senti um cheiro de triângulo amoroso que se mostrou
infundado. Também captei alguns nadas no livro que me deram um norte – que
irônico – para pressupor os romances.
Sobre o reino de Aldore: é
fantástico e encantador! Graças às palavras da Carol foi possível escutar cada
canto e suspiro, até as folhas sendo pisadas e me admirei ao sentir o perfume
da floresta. E deem espaço para que eu fique na dúvida se devo gostar ou odiar
o Daman. Porque é outra “espécie” que marcou minhas leituras na infância!
Diferente do que a maioria
poderia supor, a Eduarda ergue a cabeça, se mostra corajosa como poucos e
aceita o desafio de ser uma guardiã, alguém capaz de mudar para sempre a vida
dos viventes em Aldore.
Não vou esconder que a Duda
sofre e com ela qualquer leitor. A decepção que sentiu, eu também experimentei
e confesso que foi amargo. Difícil de ser esquecido ou perdoado imediatamente.
O final deixa o coração apertado e com a vaga sensação de que ficamos sem um
pouco de ar. E há a carta.
“Vou
sempre esperar por você.”
A entrevista da Carol segue a
mesma linha da que eu fiz com a Fernanda Marinho... O sentimento ambíguo de
gosto ou mato também é o mesmo, ou maior já que a Carol nos deixa com dois
surtos por mais livros! Mas a entrevista ficou em duas partes: uma para O medalhão
de Ísis e outra para a Saga dos Guardiões de Aldore. E queria deixar claro que
me controlei ou teria feito milhares de perguntas...
Finja que está conversando com
uma pessoa que tomou uma dose de adrenalina extra.
O medalhão de Ísis
- Antes de qualquer coisa,
nos fale um pouco da Carol.
Me chamo Caroline, moro no Rio
Grande do Sul e tenho 25 anos. Sou bacharel em Turismo e atualmente faço
mestrado na área. Comecei a escrever com 14 anos, mas só fui começar a divulgar
com 20 anos quando criei meu blog. Sou apaixonada por livros, principalmente os
clássicos, tenho vários! Também não consigo escrever sem ouvir música. Monto
trilhas de cada livro e capítulo para entrar no clima quando estou escrevendo!
(risos)
- Não menos importante, nos
conte sobre O medalhão de Isis.
O Medalhão de Ísis é o primeiro livro de uma trilogia sobre esse casal (Faris e
Ahlam) que se encontram da pior maneira possível e acabam sendo obrigados a
resolver um grande problema que envolve a deusa Ísis.
O Medalhão sempre esteve na minha mente. A história surgiu quando eu ainda
tinha 13 anos, mas naquela época eu não tive coragem de escrevê-lo. Anos mais
tarde, quando criei meu blog, decidi postar pequenos textos do enredo com outro
nome. Na época eu iria escrever contos que se passavam na Arábia, se chamava
Contos de Rá, e o Faris seria o protagonista do primeiro conto. Meses depois,
eu decidi transformar o conto em livro e voltar à idéia original. Levei anos
para terminar, já que tive que dar uma pausa de 2 anos devido ao fim da
faculdade. Revisei e aumentei vários capítulos. Houve um trabalho de pesquisa
enorme sobre a Arábia pagã, seus deuses e mitos para poder incluir no texto.
Confesso que Faris e Ahlam são
meus favoritos, tenho um carinho muito especial por essa história e espero ir
aprimorando no decorrer da trilogia.
- Quais são os planos para os
próximos livros? Tem uma previsão para o lançamento deles? (pergunta MUITO
importante!).
No momento eu estou escrevendo
o segundo – A Ascensão de Seth. Estou fazendo uma pesquisa muito cuidadosa com
novos mitos e deuses antigos para poder dar continuidade ao enredo. Pretendo
finalizá-lo (se tudo sair como o previsto) até junho deste ano.
O terceiro será O julgamento de
Osíris, o qual tenho dois finais prontos (mas que podem ser mudados) e espero
terminá-lo no segundo semestre de 2014 ou no máximo no primeiro de 2015, já que
será um livro bem maior.
- Em especial, o que podemos
esperar para o segundo livro? Já que o primeiro termina deslumbrantemente tenso!
Eu adoro quando as pessoas
falam que ficaram chocadas com o final do primeiro! Sinal que minha idéia deu
certo! (risos)
No segundo livro vamos saber
mais sobre o passado do gênio Samir e de Faris. O reino de Hasfah (lar do
Faris) vai ser mais abordado também. Na Ascensão de Seth as coisas vão começar
a encrencar e ficar sombrias. Vou usar muito os textos do livro dos mortos do
Egito, assim como o lado da feitiçaria egípcia. Ahlam por sua vez vai se tornar
mais forte e deixar de lado a personalidade de princesa frágil e mimada. Ela
vai crescer muito como mulher nesse segundo livro e novas responsabilidades e
desafios vão surgir especialmente para ela.
- Quase imaginei um triângulo
amoroso entre Samir x Ahlam x Faris. Em algum momento isso passou pela sua
cabeça?
Na verdade o Samir não era para
seguir na trama. O gênio Samir foi criado para no máximo dois capítulos, porém
ele foi tomando vida e saiu do controle! (risos) E também percebi que Faris e
Ahlam precisavam de algum “gancho” para ajudá-los, como por exemplo, na
travessia do Mar vermelho. No caso do triângulo, nunca pensei nisso porque
Faris e Ahlam foram feitos um para o outro, apesar das brigas freqüentes.
- Qual a sua visão do
relacionamento dos protagonistas?
Eu adoro esse casal. Eu acho
que ambos estão crescendo e aprendendo muito um com o outro. São duas pessoas
extremamente diferentes e mesmo assim acaba funcionando porque eles se amam. No
início do relacionamento deles pode ter sido algo mais físico, mas depois de
pouco tempo ambos já davam sinais de que se gostavam. Acho que existe muita
cumplicidade entre os dois (isso vai ser mais abordado no segundo livro), como
por exemplo, Faris mesmo se irritando com certas atitudes da princesa, nunca a
abandonou. No fundo ele tem um bom coração. Já Ahlam praticamente desistiu de
tudo para ficar ao lado dele. Mesmo eles se conhecendo como se conheceram, ela
o perdoou e tenta constantemente entender o lado dele.
- Teria alguma possibilidade
de liberar algum spoiler para os mais curiosos? (Esperança é a última que morre)
Sim! Mas não os mais chocantes!
(risos)
Na Ascensão de Seth vamos ver
Ahlam em um lugar muito distante da casa dela, enquanto Samir tenta encontrar
Faris que foi levado de volta para o seu reino. Neste livro, Faris é quem vai
se tornar escravo do dia para noite e o amor e confiança do casal vai ser
colocado a prova pelos deuses. Uma grande guerra entre os 3 reinos vai ter
início também!
Eu preciso confessar que
já tenho o final deste livro pronto e acho que vão querer me matar por isso!
Mas lembrem-se que é necessário para o enredo!
- Há outros projetos além do
Medalhão de Ísis e da Saga dos Guardiões de Aldore?
Sim! Na verdade a primeira
coisa que escrevi não foi o Medalhão, foi uma pequena série chamada
Spectaculaire. Envolve histórias de vida de vários personagens que têm em comum
alguma vivência dentro de um teatro. Assim que finalizar a trilogia pretendo
retomá-lo.
Saga Guardiões de Aldore
- Seguindo as perguntas, nos
conte sobre a Saga Guardiões de Aldore.
Os guardiões surgiram final de
2012. Eu ainda estava envolvida com o Medalhão e tive um sonho com um ruivo
parado em um bosque. Quando acordei fiquei com aquilo na cabeça e corri para
escrever o prólogo. Passei para algumas amigas e acabaram gostando. A Fernanda
Marinho, autora da Saga Condenados, apoiou muito este projeto e foi a principal
incentivadora para que eu o continuasse.
Assim como o Egito, eu adoro a
Irlanda. Acho um lugar maravilho que ainda pretendo conhecer. E sempre tive
curiosidade sobre aqueles círculos de pedra, então juntei as duas coisas e dei
continuidade na saga. Ela é voltada mais para a fantasia e confesso que é bem
mais fácil de escrever.
No início a idéia era juntar a
Eduarda com o Daman (eu adoro meu vilão). Ela ficaria num impasse sobre em quem
poderia acreditar, no entanto quando fui tentar dar continuidade junto às
outras coisas que iriam acontecer, essa idéia não deu certo, então mudei para o
que é hoje. Mas estou com uma idéia de mais tarde escrever um livro extra sobre
Aldore no passado, onde a história de Daman vai ser contata mais detalhadamente.
- Quais são os planos para os
próximos livros? Tem uma previsão para o lançamento deles? (pergunta MUITO
importante!).
Eu estou escrevendo o segundo
livro desta saga – As Luzes de Aldore, simultaneamente com o segundo do
medalhão. Muitos amigos autores me chamam de maluca, mas funciona para mim.
Estou na fase de pesquisa e até agora tenho 3 capítulos prontos. Pretendo
terminá-lo e publicá-lo para os leitores até julho no máximo.
Ao todo serão 4 livros e
pretendo encerrar a saga até final de 2015.
- Em especial, o que podemos
esperar para o segundo livro? Preciso dizer que chorei?
Oh, meu Deus! Eu fiz alguém
chorar! (risos)
Em As luzes de Aldore, a
Eduarda vai se juntar ao guardião do norte – Erin, para resolver um problema
que vai surgir com Aiden. Vai ter muita coisa de feitiçaria celta e novos
personagens irão aparecer. Eles também vão precisar descobrir o lugar do
segundo portal ancestral que está localizado no norte de Aldore.
- Você teria perdoado Aiden
logo de cara? (Desespero me consome)
A Duda tem várias semelhanças
comigo (inclusive o receio de crianças ruivas - risos), acredito que eu
desculparia no momento, mas assim como ela, eu iria ficar pensando no que
aconteceu por muito tempo e carregaria certa mágoa.
- De novo, tenho pequenos indícios
de um triângulo amoroso... Você pode dar mais algumas dicas?
No caso desta saga eu realmente
pensei em várias possibilidades e uma delas foi um triângulo entre Aiden, Duda
e Erin. Mas também abandonei porque não sou muito fã deste estilo e acho que é
preciso ter muito cuidado para escrever essa situação para prender bem o leitor
sem deixá-lo irritado (risos). Assim como no medalhão, não acho que alguém
possa substituir o ruivo no coração da Duda, mas o Erin não ficará sozinho!
- Teria possibilidade de
liberar algum spoiler para os mais curiosos? (Esperança é a última que morre)
Sim, no segundo livro Aiden vai
se meter em um grande problema. (Deixei pistas no epílogo do 1º livro). O
herdeiro que está ajudando Daman vai aparecer, assim como um clã de bruxas e
uma aldeia de amazonas. Haverá um traidor entre os guardiões e vou abordar um
pouco sobre os ciganos na Irlanda.
Ah, a Duda descobre
várias coisas sobre o passado da família dela também.
- Por fim, o que tem a dizer
aos leitores das duas sagas? Eu como leitora e fã gostaria de deixar registrada
a felicidade e orgulho que foi ler e conhecer as suas obras! Carol, você é
muito talentosa e devo admitir que o seu carinho e cuidado contribuem para
conquistar os fãs. Desde já, obrigada!
Nossa! Eu que agradeço pelo
espaço e fico feliz por ter gostado dos meus personagens!
Gostaria de agradecer a todos
que vêm me ajudando com esses livros, desde as meninas que acompanharam todo o
processo de escrita, até os novos leitores que estão aparecendo aos poucos. As
sagas ainda são muito novas e sabemos das dificuldades de ser autor no país.
Agradeço também pelas sugestões e perguntas de todos e em especial à Fe Marinho
que está sempre com as portas abertas para mim.
Costumo falar para as pessoas
que acompanham as sagas, que nunca se acanhem em me perguntar qualquer coisa
sobre os livros. EU ADORO! De verdade! É muito gratificante poder estar falando
“dos meus filhos” e tirando dúvidas! Então, fiquem a vontade para vir até mim e
perguntar!
Espero conseguir dar
continuidade nas duas obras do melhor jeito possível e conseguir manter todos
atentos e emocionados com os personagens. Faço tudo com muito carinho e sem os
leitores realmente não teria sentido algum! Muito, muito obrigada pelo apoio!
Nos vemos em Aldore ou Nifah ;)
Beijos!
Carol
Obrigada pelo apoio e espaço para divulgar os meus filhos! É sempre muito bom saber que estão cativando novos leitores depois de tantos anos de pesquisa e escrita! Adorei o post e principalmente participar da entrevista! Bjoo
ResponderExcluirEu que agradeço Carol, por proporcionar ótimos momentos de leitura!
ExcluirEsperando os novos capítulos!
♛ Queen Reader agradece a sua visita ao Castelo!
Esse ano é o ano de eu ler livros nacionais e estou adorando, já foram 7 livros de novos autores brasileiro e simplesmente adorei os livros. ^^
ResponderExcluirAgora mas dois livros entram na minha lista que só esta crescendo. ^^
http://amolivrosdeverdade.blogspot.com.br/
Nossa! Adorei a iniciativa Eduarda!
ExcluirConfesso que também nunca li tantos livros nacionais quanto esse ano, e estou AMANDO a maioria deles!
Qualquer um dos livros da Carol que você escolher não terá erro!
♛ Queen Reader agradece a sua visita ao Castelo!
O Medalhão de Ísis me deixou bem curiosa.
ResponderExcluirNão conhecia nada dessa autora, mas me parece ser bem interessante.
Adoro histórias que envolvam o Egito, acho magnifico e mágico aquele lugar.
Resenha #139 - Delírio - Série Breathless - Livro 2 – Maya Banks.
Confere lá!
Manuscrito de Cabeceira
Bjs.
Lauri, então é uma escolha sem erros!
ExcluirVocê vai adorar!
♛ Queen Reader agradece a sua visita ao Castelo!