Saudações nobres,
A Bienal do Livro de Minas Gerais acontecerá entre os dias 15 e 24 de abril e as atrações começam a ser divulgadas:
A #BienalMinas recebe Eduardo Spohr dia 17 de abril (domingo) no#ConexaoJovem e 18 (segunda) no #CafeLiterario. O autor de “A Batalha do Apocalipse” e nerd assumido, é presença garantida.
Conheça autor e obra:
Eduardo Spohr nasceu no Rio de Janeiro, em 5 de junho de 1976, filho de um piloto de aviões e de uma comissária de bordo. Por conta disso, o autor teve chance de viajar para vários países ainda na infância, quando já produzia escritos literários. Embora não tenha religião, seu contato com diversas culturas e a iminência de conflitos na Guerra Fria, durante sua juventude, o motivaram a escrever sobre o fim do mundo e religião em seu livro A Batalha do Apocalipse, situando a trama em várias civilizações. Antes de trabalhar nessa obra, estudou Comunicação Social, a princípio, dedicando-se à Publicidade, porém voltando mais tarde a sua preferência para a profissão de jornalista. Trabalhou os primeiros anos da década de 2000 como repórter, analista de conteúdo do portal iBest e editor do portalClick21.
Já como colaborador do blog Jovem Nerd ao participar do podcast Nerdcast, publicou seu livro na Nerdstore, loja virtual da página, pelo selo NerdBooks, por meio da qual vendeu mais de quatro mil exemplares, ainda sem amparo de editoras. Em junho de 2010, o Grupo Editorial Record publicou A Batalha do Apocalipse pelo selo Verus, vendendo, até dezembro do mesmo ano, 50 mil cópias. Logo em seguida, em 2011, lançou o primeiro livro da série Filhos do Éden, intitulado Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida e depois, Filhos do Éden: Anjos da Morte, em 2013, e Filhos do Éden: Paraíso Perdido em 2015.
Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heróicas, magia, romance e suspense.
Filhos do Éden – Livro 1
Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraíso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistício na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante.
Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda vida humana na terra.
Ao lado de Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará às ruínas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.
Quando o século XX raiou, o tecido da realidade, a barreira mística que separa os mundos físico e espiritual, adensou-se. Os novos meios de transporte, as ferrovias e os barcos a vapor levaram o progresso aos cantos mais distantes do globo, pervertendo os nódulos mágicos, apagando o poder dos velhos santuários, afastando os mortais da natureza divina.
Isolados no Sexto Céu, incapazes de enxergar a terra justamente pelo agravamento do tecido, a casta dos malakins, cuja função é estudar e catalogar os movimentos do cosmo, solicitou ao arcanjo Miguel a criação de uma brigada que descesse à Haled para pesquisar os avanços da civilização. O príncipe ofereceu o serviço dos exilados, que há milênios atuavam na sociedade terrestre, alheios às batalhas que se desenrolavam no paraíso.
Destacados, então, para servir sob as ordens dos malakins, esses exilados foram reorganizados sob a forma de um esquadrão de combate. Sua tarefa, a partir de agora, seria participar das guerras humanas, disfarçados de meros recrutas, para anotar as façanhas militares, as decisões de campanha, e depois relatá-las aos seus superiores celestes.
Esse esquadrão tomou parte em todos os conflitos do século XX, das sangrentas praias da Normandia ao colapso da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, era exatamente isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo.
Em paralelo às aventuras de Denyel, que se desenrolam cronologicamente de 1944 a 1989, acompanhamos também, no tempo presente, a jornada de Kaira e Urakin em busca do amigo perdido, que caíra nas águas douradas do rio Oceanus, durante a destruição da ilha-fortaleza de Athea em Herdeiros de Atlântida.
Filhos do Éden 3 – Paraíso Perdido
No princípio, Deus criou a luz, as galáxias e os seres vivos, partindo em seguida para o eterno descanso. Os arcanjos tomaram o controle do céu e os sentinelas, um coro inferior de alados, assumiram a província da terra.
Relegados ao paraíso, ordenados a servir, não a governar, os arcanjos invejaram a espécie humana, então Lúcifer, a Estrela da Manhã, convenceu seu irmão – Miguel, o Príncipe dos Anjos – a destruir cada homem e cada mulher no planeta. Os sentinelas se opuseram a eles, foram perseguidos e seu líder, Metatron, arrastado à prisão, para de lá finalmente escapar, agora que o Apocalipse se anuncia. Dos calabouços celestes surgiu o boato de que, enlouquecido, ele traçara um plano secreto, descobrindo um jeito de retomar seu santuário perdido, tornando-se o único e soberano deus sobre o mundo.
Antes da Batalha do Armagedon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, dois antigos aliados, Lúcifer e Miguel, atuais adversários, se deparam com uma nova ameaça – uma que já consideravam vencida: a perpétua luta entre o sagrado e o profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.
Oi,
ResponderExcluirque notícia bacana! estava até pensando em ir na Bienal de Minas e agora já vi que tenho um bom motivo!
Beijos!
Visite o Mademoiselle Loves Books
http://www.mademoisellelovesbooks.com/
Vem logo bienal!!! (E dinheiro também. rs)
ResponderExcluirSerá que vamos nos ver lá?
Beijos.